segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Bumbum Empinado

Prestes a enfrentar a temporada do biquíni, você olha no espelho e se depara com um bumbum que não é bem aquilo que você almeja. Como fazer? Nossa dica é correr atrás doBumbum Empinado
pois ainda dá tempo, sim. Cristiano Parente, eleito o melhor personal trainer do mundo pelo fabricante de equipamentos Life Fitness, selecionou 3 exercícios que prometem deixar o bumbum em pé!
Dica: iniciantes podem começar com 3 séries de 15, com um minuto de intervalo entre elas. Quando estiver bem fácil, aumente a carga e diminua as repetições em até 12 vezes.
Leg Press
Esse aparelho trabalha justamente aquela parte do bumbum que tende a cair. Para dar resultado, faça em velocidade moderada, com os pés afastados e quadril alinhado. A postura errada pode resultar em lesões.
Afundo com amplitude
Esse exercício ativa o glúteo médio para manter o equilíbrio. Posicione-se com um pé bem a frente do outro, como se desse um passo largo, e desça flexionando os joelhos, de modo que o de trás quase encoste no chão. Para potencializar, faça o afundo com pesos.
Agachamento
Ele trabalha a mesma região que o afundo e demonstra grandes resultados se for feito da maneira correta; mantenha acoluna sempre reta e ligeiramente inclinada para frente. Na hora de abaixar, empurre o bumbum para trás e evite que o joelho ultrapasse a linha dos pés
Acesse: Bumbum Empinado

Curso de Violino Online

Olá, surgiram muitas dúvidas depois que lançamos o novo serviço de assinatura para o Spalla Di Base, então resolvi escrever esse artigo para explicar como está funcionando esse serviço e como você pode começar já a fazer suas aulas de violino com assinatura mensal.
Esse serviço foi lançado como comemoração ao primeiro ano de existência do curso Spalla e aos mais de mil alunos que se cadastraram no Curso de Violino Online e também àqueles que adquiriram o acesso vitalício aos nossos cursos.
Grande parte desses mais de mil alunos me enviaram mensagens demonstrando interesse em adquirir a versão Di Base que é o curso para iniciantes, porém não possuem cartão de crédito ou não dispõem do valor da inscrição.
Então pensamos em algo que pudesse tornar esse curso de violino mais acessível e depois de muito estudo e implementações conseguimos disponibilizar uma forma deassinatura mensalao curso.
O acesso vitalício continua disponível da mesma forma que antes e você pode conferir no Curso de Violino Online.
Adquirindo o acesso vitalício você paga a inscrição somente uma vez e depois o curso é seu para sempre.
Mas com esse novo serviço você pode assinar o curso mensalmente. Você inicia suas aulas de violino imediatamente a um preço muito baixo e pode aproveitar todo o conteúdo disponível de forma integral. Além dos conteúdos que são adicionados frequentemente.
Se você é iniciante essa é a oportunidade para você ter acesso ao que tem de mais completo em informações e materiais para aprender a tocar violino.
Eu confesso que eu não tive essa oportunidade quando comecei a aprender, eu tive que seguir pelo caminho mais difícil.

Como funciona a assinatura mensal das aulas de violino?

A assinatura mensal funciona igual a um outro serviço qualquer, você paga a primeira parcela, recebe os dados de acesso e mantém essa assinatura pelo tempo que quiser, basta continuar pagando nos próximos meses.
E lembrando que sua assinatura pode ser cancelada a qualquer momento.
E você pode escolher a forma de pagamento mais conveniente, pode ser feita no cartão de crédito ou no boleto que você mesmo imprime e pode pagar em qualquer banco ou lotérica.
Se você quiser aproveitar esta oportunidade basta clicar no link abaixo e iniciar sua assinatura mensal.

Curso Violão Online

Tocar violão pode ser uma das experiências mais legais e gratificantes que uma pessoa  possa ter. Além da satisfação pessoal de estar tocando violão, você ainda pode ter a admiração de todos os familiares e amigos…
Sem contar que atualmente o violão é o instrumento musical mais popular no mundo.
Nesse Curso Violão online você vai aprender os principais tópicos para tocar Violão como sempre desejou. Além de fácil, tocar violão é muito rápido, por isso aproveite essa oportunidade, aprenda a tocar violão em poucos dias com esse Curso de Violão Popular.
curso de violão contém lições fáceis e práticas que irão ajudar você a atingir seus objetivos de forma rápida e objetiva.
  • Partes do Violão
  • Afinação
  • Mão
  • Entendendo as Cifras
  • Primeiros Acordes para estudar
  • Tempo
  • Dedilhado
  • Conhecendo o violão
  • Notando as cifras
  • Exercícios de Agilidade
  • Acordes
O bacana do Curso Violão online é que aqui você realmente vai aprender a tocar violão

Qual é a Origem do Mau hálito

A halitose constitui um problema de saúde pública em razão do grande número de pessoas atingidas e da dificuldade de diagnóstico devida a causas multifatoriais. Por outro lado, no Brasil, é grande o número de profissionais que têm utilizado um monitor de sulfetos como instrumento único de diagnóstico do mau hálito, ignorando a complexidade e os conhecimentos científicos obtidos, de forma sistematizada, sobre o tema. Vale ressaltar que o número de trabalhos publicados em português, nessa área, é restrito, e que a informação e a atualização do cirurgião – dentista são imprescindíveis para um correto diagnóstico e, conseqüentemente um eficiente tratamento dos pacientes portadores de mau hálito. Assim, o objetivo deste trabalho foi reunir o conhecimento atual sobre a halitose a fim de propiciar uma ferramenta útil tanto para profissionais da área clínica quanto para profissionais de pesquisa nas diversas áreas de saúde.

Discussão Como Acabar Com Mau Hálito

Como Acabar Com Mau Hálito ou halitose é um odor desagradáv­­­­­el que emana da cavidade bucal e, na maioria dos casos, é resultado do metabolismo da microbiota bucal1 . Como pode provocar um desconforto tanto para o indivíduo que o possui quanto para as pessoas de seu convívio e interferir nas relações sociais, o mau hálito deveria ser considerado um problema de interesse público2 . Os odores desagradáveis emanados da cavidade oral resultam da produção de compostos sulfurados voláteis (CSV) e compostos orgânicos voláteis de origem putrefativa por ação das bactérias gram – negativas anaeróbias da microbiota bucal sobre aminoácidos que contêm enxofre. Os CSV são representados, em sua maioria, pelo sulfeto de hidrogênio (H2 S), pela metilmercaptana (CH3 SH) e pelo dimetilsulfeto (CH3 SCH3 ) e os COVP, pelo fenol, indol, escatol, putrescina, cadaverina, aminas e metano3 .
Pela manhã, ao acordar, é normal que muitos indivíduos apresentem algum grau de mau hálito. Essa alteração é conhecida como halitose matinal e é atribuída a causas fisiológicas relacionadas ao despertar matutino. A halitose pela manhã provavelmente ocorre devido à diminuição do fluxo salivar durante o sono e conseqüente acúmulo e putrefação de células epiteliais descamadas e alimento4 .
O epitélio bucal descamado e os restos alimentares são normalmente removidos pela ação da língua e ação detergente da saliva durante a mastigação normal, a deglutição e a fala. O ato de comer ou escovar os dentes pela manhã remove a halitose decorrente desses fatores5-6. Enquanto essa halitose matinal e passageira é facilmente controlada, a halitose persistente pode indicar desordens orais, tais como doença periodontal, inflamação gengival, saburra lingual, ou desordens sistêmicas, tais como úlceras gastrintestinais, hemorragia interna, hérnia de hiato, diabetes mellittus, cirrose hepática, leucemia, uremia e condições idiopáticas não características7 . A halitose, nessas situações, é mais intensa, apresenta características específicas de cada patologia e é de difícil controle.
Nesses casos, a sua presença não deve ser subestimada, pois pode ser sinal indicativo de sintomas patológicos subjacentes. Existem pelo menos três meios de se mensurar as concentrações de CSV. A avaliação organoléptica consiste em avaliar, pelo olfato humano, o ar emanado da cavidade oral8 . Apesar de ser considerado um método de referência por simular as situações do dia a dia, ele apresenta algumas desvantagens. Devido à inalação direta do ar emanado, os juízes podem sofrer riscos de contaminação e infecção cruzada. Além disso, os receptores olfativos humanos apresentam rápida adaptação, o que pode dificultar repetições de medidas e mensurações em larga escala2 . Tonzetich9,10 desenvolveu métodos de análise de mau odor bucal por meio da cromatografia gasosa.
Como essa metodologia permite a separação e quantificação dos gases, esses autores propuseram que, entre os gases que contêm enxofre, o sulfeto de hidrogênio e a metilmercaptana eram os principais componentes responsáveis pelo mau odor oral. Embora possa ser considerado um método preciso por permitir a mensuração de concentrações extremamente baixas dos gases, as suas desvantagens incluem o alto custo de instalação, a necessidade de treinamento de pessoal qualificado, a falta de um aparelho portátil e a necessidade de tempo prolongado para realização das medidas. Estas características também inviabilizam o seu uso na prática clínica2 .
Nas duas últimas décadas do século XX, foi desenvolvido um monitor de sulfeto para a mensuração dos gases associados ao mau odor8 . Estudos iniciais demonstraram associações significativas entre as avaliações organolépticas e aquelas realizadas com esse novo equipamento8 . Além disso, as mensurações realizadas com o monitor apresentaram melhor reprodutibilidade quando comparadas às avaliações organolépticas8 .
As suas pequenas dimensões e a simplicidade de operação facilitaram o seu uso na rotina clínica e em pesquisas sobre halitose11. Um dos monitores desenvolvidos foi o halímetro, aparelho no qual o ar expirado por sucção é levado através de uma cânula até um sensor voltamétrico sensível a sulfeto, onde ocorre a contagem das moléculas de CSV presentes na amostra.
O valor é expresso em ppb em um visor digital. Apesar de não permitir a diferenciação entre os CSVs, as vantagens do seu uso incluem o baixo custo, o fato de ser portátil e a rápida obtenção das medidas8 . O diagnóstico da halitose é baseado principalmente na história clínica do paciente, a qual deve servir de base para o exame físico e a solicitação de exames complementares4 . Assim é importante a realização de três exames de rotina: halimetria da boca, sialometria e teste BANA. A halimetria é a medida do hálito realizada por meio do monitor de sulfeto, que mede compostos de enxofre de qualquer origem.
Para saber Mais Acesse Aqui: Como Acabar Com Mau Hálito.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Lavagem Ecológica de Veículos

Lavagem a Seco, também conhecida comoLavagem Ecológica, ultimamente o que mais temos ouvido falar, porém, com isso surgem muitas dúvidas a respeito desse método.
Vale a pena? Qual seria meu custo benefício? É fácil de fazer? Posso riscar o veículo com esse processo? Fazendo isso posso colaborar com o meio ambiente?
“Já ouvi pessoas dizendo que limpam seus veículos por completo com apenas um copo de 200ml!”
Isto é muito perigoso. Com pouca solução de produto de lavagem a seco, a possibilidade de causar algum risco na pintura do carro é muito alta. O ideal a ser usado numa lavagem a seco é no mínimo 500ml, até 2 litros de produto para lavagem a seco.
Eu recomendo uma solução de 1 Litro para uma boa lavagem a seco.
Também podemos avaliar isso de acordo com a condição da sujeira. De qualquer forma, o método de lavagem a seco é uma ótima ideia e não uma ação milagrosa. Usa-se pouca água, mas também não é uma lavagem totalmente a seco.
Água – Lavagem Tradicional X Lavagem a Seco
Uma lavagem convencional com utilização da água pode gastar em aproximadamente300 litros de água para carros pequenos e 600 litros de água para carros grandes, contudo, haveria mesmo uma fórmula para uma lavagem tanto quanto melhor e mais eficaz que as convencionais sem a utilização de uma gota de água se quer? Tire suas conclusões!

Livro Virtual Queima de 48 Horas

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Abaixo vamos responder algumas dúvidas comuns que vários leitores apresentam quando estão interessados no sistema de emagrecimento do Vinícius Possebon:

  • Quem pode emagrecer com o Q48? Qualquer pessoa que se disponha a emagrecer e cumprir os 14 minutos diários de exercícios, vai obter resultados realmente muito bons na perda de peso, seja homem ou mulher, de qualquer idade e com qualquer peso.
  • Queima de 48 é milagroso? Não! Não existe milagre para o emagrecimento, o que existe são ações baseadas em ciências e ordenadas de uma forma que vai garantir a perda de peso em 8 semanas.
  • Por quanto tempo terei acesso aos vídeos? Por tempo indeterminado. Os vídeos estarão em sua área de membros para o resto da vida, podendo acessá-los de onde e quando quiser.
  • Existe efeito sanfona? Não! A menos que você aumente exageradamente seu consumo de alimentos, você não vai voltar a engordar após as 8 semanas de treinamento. É claro que você poderá comer doces e alimentos que mais gostar, mas caso você aumente muito “a comilança” e não faça os exercícios, você pode tornar a engordar.
  • Como funciona a garantia? Caso você não goste de qualquer coisa no Q48 (o que eu particularmente acho que não vai acontecer 🙂 ), você poderá pedir seu dinheiro de volta sem burocracia.
Se você quiser fazer sua inscrição e começar a transformar seu corpo, aumentar sua auto-estima e ver resultados de um ano em apenas oito semanas, o utilize o botão abaixo e tome essa atitude por você!

Acesse: Livro Virtual Queima de 48 Horas

Identificador de Plantas

Aprender a identificar árvores e plantas realmente foi um dos pontos mais importantes do início do Instituto Árvores Vivas. Eu já detinha uma ampla vivência junto à natureza, iniciada durante a infância vivida na casa dos meus avós com os quais aprendi diariamente. Mas foi só quando trabalhei no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) que percebi que conhecer nomes científicos e famílias não significa conhecer bem uma planta.

Você pode adquirir muito conhecimento sobre identificação de espécies arbóreas por meio de “chaves botânicas”, ou da identificação de madeiras, ou ainda da análise molecular. Melhor ainda se estes conhecimentos se somarem à prática de campo que, aos poucos, são transformados em sabedoria. Dessa forma, as plantas não serão mais somente o nome ou a função delas ou, ainda, a classificação que damos para elas. Com a experiência e a vivência prática, cada planta – mesmo que seja da mesma espécie -, se torna única e, inevitavelmente, você cria um relacionamento e vínculo com ela.

Acesse: Identificador de Plantas

Curso de Bolos e Tortas

» Detalhes do Curso
O curso de montagem de bolos e tortas proporciona aos alunos o conhecimentos e habilidades básicas para preparar, montar e decorar bolos e tortas com diversos tipos de massas e recheios. As receitas estão prontas para você adicionar em seu cardápio para os seus clientes ou mesmo para a sua família.
» Área da Aplicação
Aplica-se à Área da Culinária.

» Objetivos do Curso
Apresentar noções básicas em higiene e manipulação de alimentos, essenciais em confeitaria. Capacitar em montagem de diversas receitas de massas, cremes, recheios e coberturas.

» Conteúdo Programático
  • Bolo no Pote 
  • Receitas diversas de tortas geladas
  • Receitas diversas de bolos
  • Montagem de bolos
  • Cuidados no manuseio dos alimentos
  • Receitas de bolos e tortas
  • Bolo bomba, bolo de Laranja com Chocolate, Bolo de Chocolate Sensação, Bolo de Milho Cremoso
  • Torta de Bombom, Tora gelada de Prestígio
  • Torta de Limão, Pavê Sonho de Valsa
  • Montagem de tortas

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Maquiagens Para Olhos – Aprenda a Fazer a Sua Aqui

Aliada indispensável da beleza feminina, a Maquiagens Para Olhos tem lá seus (vários) segredinhos. Com produtos específicos e técnicas corretas é possível valorizar os olhos. Sabe aquelas dicas que só os profissionais conhecem e fazem toda a diferença na hora do make?
Para saber T-O-D-A-S, entrevistamos os experts Duda Molinos, Sadi Consati – consultor estratégico de O Boticário para a linha de maquiagem Intense –, Simone Machado Elvira, do Salão Jacques Janine, e Roseane Góes, do Salão C. Kamura.
Vamos lá…

1 – A sombra não precisa combinar com a roupa, mas é necessário existir uma harmonia. Por exemplo, se o look é supercolorido ou floral, a sombra deve ser neutra para equilibrar o visual.
2 – Para não carregar muito na cor da sombra, aplique-a aos poucos, esfumando até chegar ao tom desejado.
3 – Uma forma fácil e bonita de usar sombras é eleger duas tonalidades (uma clara e outra escura) e aplicar a mais clara no canto interno e a mais escura no externo, criando uma fusão, sem contrastes entre elas.
4 – Para o ambiente de trabalho, prefira sombras em tons mais neutros, como marrom, pérola e rosa queimado. Deixe as cores fortes e os brilhos para as festas e baladas.
5 – Uma boa dica para fazer a sombra durar mais é passar primeiro uma camada de sombra cremosa (em bastão, por exemplo) e aplicar por cima a compacta.
6 – Também vale umedecer levemente o pincel na água antes de aplicar o produto. Além de fixar melhor a sombra, o truque torna sua cor mais intensa.
7 – Quem tem olhos proeminentes deve evitar sombras coloridas e cintilantes. As cores neutras e quase sem brilho são as mais indicadas.
8 – Outra opção é aplicar sombra clara abaixo das sobrancelhas e uma sombra escura sobre as pálpebras.
9 – Experimente substituir a sombra por gloss. O make fica supermoderno.
10 – Antes de usar o curvex, esquente a parte da borracha com o secador. Assim ele vai modelar os cílios ainda mais. 
11 – Para delinear os olhos sem borrar, faça o traço antes com lápis preto ou marrom, e só então passe o delineador.
12 – Coçou o olho e borrou a sombra cremosa? Use o próprio acúmulo do produto que fica nas dobras da pálpebra para retocar o make.
13 – Loiras devem evitar sombras azul-celeste, pois o tom envelhece o olhar.
14 – Ruivas ficam bem com sombras nos tons de verde, azul-marinho e marrom, mas devem evitar os rosados.
15 – Para aproximar os olhos, o ideal é aplicar um tom de sombra mais escuro nos cantos internos e próximo à raiz dos cílios, clareando em direção ao canto externo.
16 – Já quem tem olhos muito juntos deve usar sombra mais clara ou até com um pouco de brilho no canto interno, e ir escurecendo ao se aproximar do externo.
17 – Se você tem olhos caídos, use sombra escura do canto interno até o externo, subindo em direção ao final da sobrancelha. Evite delinear o contorno dos olhos.
18 – Quem tem olheiras deve abandonar as sombras azuis, que tornam o problema mais evidente.
19 – A maquiagem não precisa seguir sempre as mesmas regras. Crie um look contemporâneo misturando olho metalizado com traço puxado (bem anos 1970) a uma boca opaca clara (herança dos anos 1960).
20 – Para fazer um olho esfumado perfeito, passe primeiro sombra bronze-escuro em toda a pálpebra e esfume. A seguir, aplique sombra preta rente aos cílios, já marcado previamente com lápis ou delineador, e esfume novamente.
21 – Exibir cílios longos e volumosos exige paciência. Aplique uma camada de máscara, espere secar, aplique outra e continue… Faça isso até chegar ao resultado esperado.
22 – Está em dúvida quanto à cor da sombra? Use os tons de marrom. Não tem erro!
Acesse o curso: Maquiagens Para Olhos

Como se faz música eletrônica?

Para você que quer produzir suas próprias músicas e não sabe por onde começar, um guia rápido para explicar a como é feita a produção de música eletrônica hoje em dia.
Quase todo som eletrônico lançado atualmente é criado e finalizado em computadores, através de softwares como o Ableton Live, Reason e Logic Pro. Eles também podem ser utilizados para produzir músicas de rock, reggae, clássicas, enfim, qualquer estilo musical.
Esses softwares têm instrumentos virtuais, os chamados sintetizadores, que servem para criar baixos, teclados e outras partes da música, nota por nota.
A bateria (bumbo, caixa, pratos, percussão, etc) costuma ser criada com a utilização de samples (partes de áudio) e loops. Os loops, samples e instrumentos são colocados em sequência na “linha do tempo” do software, sendo que cada parte da música (baixo, bateria, voz, etc) ocupa um canal ou faixa, tendo controles individuais de volume, equalização e outros parâmetros.

Criar Música Eletrônica



sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Mestre Encadernador: Curso Encadernação Manual Artistica

No curso Mestre Encadernador você aprenderá passo a passo as principais técnicas de encadernação manual artística para você fazer caderninhos e livros super legais.
Você poderá aplicar as técnicas para fazer caderninhos de receitas, livros, agendas, álbuns, caderninhos para sketch, caderninho escolar, agendas de viagens, bloquinhos para eventos, lembrancinhas, etc
É só usar a criatividade que as possibilidades são muitas! Você aprenderá como usar materiais e ferramentes que você já tem em sua casa para que não tenha que gastar comprando materiais adicionais.
São 7 módulos que mostram o passo a passo de cada técnica:
  • Módulo 01: Ferramentas e Materiais
  • Módulo 02: Técnica Sanfonada
  • Módulo 03: Blocos com folhas destacáveis
  • Módulo 04: Técnica Copta
  • Módulo 05: Técnica Longstitch
  • Módulo 06: Técnica de Livro
  • Módulo 07: Porta CD/DVD
E pode esperar por mais bônus que o Mestre Encadernador vai disponibilizar.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Alongamento de cílios: preço, recomendações e dicas para a beleza de seu rosto

Você não tem volume nos cílios? Já experimentou vários tipos de rímel que prometem um resultado milagroso no volume dos cílios e não funcionou? Bem, existe uma solução bem prática para todas as mulheres que desejam dar volume nos cílios: Alongamento de cílios.

Sei que nosso site é sobre sobrancelha porém é impossível ter um olhar impactante sem cuidar bem de seus cílios. Ter os cílios grandes e com volume é um sonho para muitas mulheres brasileiras, hoje em dia com as novas técnicas de beleza ter os cílios longos é possível.


A técnica de alongamento de cílio antes era mais usada para casamentos e festas especiais, mas hoje em dia as mulheres estão buscando a técnica para seu dia-a-dia.

Como é o procedimento do alongamento de cílios?

O alongamento de cílios consiste em um tratamento de beleza onde são colados fios sintéticos  ou de cabelo humano, um a um aos cílios. Antes o procedimento não era fio a fio, era feito com um pequeno chumaço de fios que era colado aos cílios e não dava um efeito natural, por isso hoje em dia o alongamento de cílios é feito fio a fio, para que pareça o mais natural possível.
O procedimento pode ser feito para alongar os cílios e dar volume também.

Quanto custa um alongamento de cílios?

Você tem duas opções de preços: Fazer com um especialista (remendado) ou comprar um kit e fazer o alongamento de cílios em casa.

Fazer com um especialista

Para fazer o alongamento de cílios com um especialista a média é de 160 a 200 reais dependendo do produto e do salão que você escolher.
A manutenção varia entre 50 a 100 reais.

Dicas de beleza

  • Escolha sempre cílios postiços feito com cabelo humano. Os cílios feitos com fios sinteticos são muito artificiais. Quanto mais fino e suave é melhor.
  • Se você escolheu um cílio que contenha um fio muito grosso (o fio que une os cabelos), cuidado. Os fios grossos pesam um pouco o look diário e podem piorar com o delineador. Hoje em dia existem cílios com fios transparentes, que aparentam mais naturalidade.
  • Escolha um tipo de cílio que mais combine com você. Lembre-se que você tem que se sentir bem com sua escolha.

 Recomendações antes de fazer

  • Não use colas que não seja do kit para colar as sobrancelhas. A cola do kit é uma cola especial, aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
  • Nunca reutilize o material do kit.
  • Não passar mais máscara do que diz a indicação. A quantidade indicada em cada produto é suficiente para colar os cílios, ultrapassando essa quantidade você corre o risco de grudar mais fios.
  • Não use demaquilante na área dos cílios, lave essa área com agua e sabão.
  • Evite dormir com o rosto metido no travesseiro.
  • Evite coçar os olhos, você corre o risco de tirar a extensão.

Acesse: Alongamento de Cílios Fio a Fio

Iscas Artificiais

A pesca com iscas artificiais é muito diferente da pesca praticada com iscas naturais. No caso de pesca com iscas naturais, o que se está praticando é uma pesca de espera, onde o peixe é atraído pela isca oferecida, através do odor e do paladar. Ao contrário, as iscas artificiais produzem uma pesca mais dinâmica, onde se tentará, com o trabalho (movimento) da isca, dar vida a uma isca feita de madeira, plástico ou metal, imitando um peixe em seu habitat natural.
Com isto, exploraremos outros sentidos dos peixes, como a proteção dos filhotes, domínio territorial, instinto predador, reflexo, irritabilidade, competitividade e até curiosidade, fazendo com que ataquem as iscas artificiais por estes motivos. Assim, o movimento destas poderá simular um peixe em fuga, um peixe ferido ou então no caso de predadores como traíra, dourado, robalo, black bass, tucunarés ou outro peixes agressivos, imitar um peixe invasor no território destes predadores.
Com este trabalho realizado pelas iscas artificiais, outros fatores são determinantes no sucesso ou não deste tipo de pesca. Assim, a precisão dos arremessos tem importância relevante, tanto como atingir com a isca a região de caça do peixe (peixes predadores costumam caçar próximos às estruturas, sejam galhadas, troncos, pedras ou outros anteparos que servem como esconderijo).
As condições externas, como temperatura, variações climáticas e pressão atmosférica são fatores que podem definir o sucesso ou não de uma pescaria, isto sem falar em cor e altura das águas, que também são importantes. A adaptação do pescador à essas condições é um grande desafio que enfrentamos. Claro que não devemos esquecer que em pescaria não existe nenhuma regra incontestável. Mas, apesar disto, através de estudos e observações, podemos estabelecer certos critérios para a escolha do tipo de peixe objetivo, bem como o local e iscas que poderão ter sucesso em cada uma de nossas investidas.
O TRABALHO
As iscas artificiais possuem tipos de trabalho diferentes entre si. Basicamente são divididas em iscas de superfície, meia água, de fundo ou metálicas.
ISCAS DE SUPERFÍCIE
As iscas de superfície são iscas que trabalham na superfície da água ou até cerca de 30 cm de profundidade. Elas aliam a emoção da pesca com o visual do ataque dos peixes às iscas. A pesca de superfície pode ser considerada das mais emocionantes. Além disto, este tipo de isca precisa que o pescador varie seus movimentos atraindo o predador.
Destacam-se neste grupo as seguintes iscas:
isca-stickStick:
São iscas lastreadas na parte traseira. Quando paradas ficam na posição vertical ou inclinada e quando em movimento imitam o nado de um peixe ferido, que na natureza é a presa mais fácil.
Estas iscas, que não possuem ação própria, dependem muito da habilidade do pescador para lhe dar vida. Seu trabalho é efetuado de duas maneiras: pequenos toques de ponta de vara e toques pausados com pequenas paradas. Isto imita um peixe em agonia, provocando ataques espetaculares.
Seu trabalho fica muito prejudicado se estiver ventando no local onde estamos realizando nossos lances, pois a superfície da água estará agitada. Mesmo que o pescador tenha bastante experiência, a isca não irá trabalhar adequadamente.
isca-sputnikSputnik e tipo Mirrolure (twichtwich):
São iscas que devem ser trabalhadas alternando pequenos impulsos com energia e repousos quando flutua na posição horizontal. Não possuem ação própria, dependem muito da habilidade do pescador. Seu trabalho pode ser prejudicado se estiver ventando muito, pois a superfície da água estará agitada.
isca-popperPopper:
Possui a cabeça chanfrada, semelhante a uma boca. Deve ser trabalhada com pequenos toques de ponta de vara, com intervalos durante o recolhimento, para imitar o ataque de pequenos peixes (o que desperta o instinto de competição dos predadores). Em águas claras, o trabalho deve ser suave; em águas turvas, deve-se ser mais enérgico, para acentuar o ruído produzido pela sua cavidade frontal.
isca-jumpingbaitJumping Bait:
As Jumping Baits são iscas em que o trabalho deverá imitar um peixe ferido em fuga, com pequenos toques de ponta de vara, realizando pequenos pulos. Daí o nome da isca. Entre as iscas de superfície, esta é a mais difícil de ser trabalhada. Este nado imita pequenos peixes em fuga, ou pequenos animais roedores e répteis.
isca-heliceHélice:
Iscas que causam grande comoção na água, imitando insetos e peixes em fuga. Costumam atrair predadores à longa distância. São providas de uma ou mais hélices, distribuídas na traseira ou na parte frontal das mesmas. Devem ser trabalhadas com pequenos toques de ponta de vara, a fim de girar a hélice, provocando ruído similar ao de um peixe caçando ou se debatendo. Também deve ser trabalhada em recolhimento constante ou alternando-se esta velocidade. São muito eficazes em águas claras.
isca-minnow-floatingMinnow Floating:
São iscas sem barbelas que flutuam, podendo ser usadas na superfície ou logo abaixo dela. Seu trabalho depende fundamentalmente da habilidade do pescador, sendo que as variações vão de acordo com a criatividade de cada um. Dentre as possibilidades, o mais corriqueiro é deixar a isca em repouso por alguns instantes e dar pequenos toques com pequenas paradas, tendo como finalidade imitar um peixe se alimentando ou simplesmente nadando.
isca-zaraZara:
São iscas que devem ser trabalhadas com pequenos toques e recolhimento simultâneo de linha, o que as fará deslizar pela superfície em zig-zag (simulando nado errático, típico de peixes feridos). Para um bom trabalho, a ponta da vara deverá ficar apontada para baixo, para que a isca imite um peixe caçando. Não são iscas ideais para serem utilizadas com ventos e água turva.
ISCAS DE MEIA-ÁGUA
Como o próprio nome diz, estas iscas forma feitas para trabalhar entre a linha da superfície e até cerca de 1,20m de profundidade (sendo que após esta profundidade já é considerada isca de fundo), dependendo da característica da isca, espessura da linha e velocidade de recolhimento.
A maior parte destas iscas é provida de barbelas (apêndice frontal que, com a pressão da água, adquirem um movimento imitando o nado dos peixes, além do que fazem as iscas, quando tracionadas, afundarem mais ou menos, dependendo do tamanho da barbela) mais longas e com maior inclinação. Além destas, ainda existem as de barbela mais curta, que não flutuam, fazendo com que o pescador tenha que arremessar a isca, deixá-la afundar até a profundidade desejada e só depois iniciar o trabalho.
Estas iscas podem ser trabalhadas de diversas formas, inclusive aproveitando-se do fato de na maioria das vezes estas iscas serem flutuantes. Pode-se obter uma grande movimentação de superfície, trabalhando-se com fortes puxões de ponta de vara, fazendo-as nadar uma curta distância e depois deixá-las flutuar novamente, reiniciando o trabalho logo após, imitando um peixinho caçando ou ferido.
isca-shallowrunnerShallow Runner (Barbela curta – pouca profundidade):
Ideal para pescar peixes que comumente caçam próximos à superfície. Estas iscas trabalham entre 0,30 cm e 0,60 cm de profundidade. São muito eficientes na busca quando os peixes não estão atacando outras iscas de superficie.
isca-deeprunnerDeep Runner (Barbela longa – grande profundidade):
Ideal para pescar peixes que normalmente habitam maiores profundidades, perto dos fundos de pedra, estruturas como troncos caídos, galhos submersos e drop off, que são degraus de profundidade acentuadas causados pela erosão.
isca-plug-suspendingPlugs Suspending:
Iscas com peso específico muito próximo ao da água, que faz com que, quando em repouso, permaneçam praticamente estáticas na profundidade que estão.
ISCAS DE FUNDO
São iscas destinadas a buscar os peixes junto aos locais de maior profundidade. Especialmente eficientes para os peixes que habitam os fundo rochosos, tocas, parcéis, ou em ocasiões quando os peixes não estão muito ativos.
Basicamente são anzóis lastreados com chumbo, bronze ou outro metal, enfeitados por pelos, penas, plástico macio ou a combinação entre eles.
A posição do olho onde se amarra a linha possibilita aos jigs, grubs e shads permanecerem com o anzol virado para cima, evitando enroscos. Por este motivo, deve ser evitado o uso de presilhas.
No caso das minhocas artificiais e outras “softbaits”, a ponta do anzol deve ficar embutida no corpo da isca. Este procedimento possibilita ser trabalhada entre galhadas, troncos e outras estruturas onde o peixe costuma caçar.
isca-minnow-sinkingMinnow Sinking:
São iscas com lastro de chumbo ou esferas de aço, muito úteis para localizarmos concentrações de peixe. Elas se dividem em iscas com ou sem barbela. As com barbela, quando tracionadas, produzem uma baixa vibração, podendo ser utilizadas para corrico ou sistema countdown. Já as sem barbela produzem uma vibração intensa, conforme velocidade de recolhimento.
isca-jigJig:
O Jig, também conhecido como cabeça de Jig, é um anzol provido de uma cabeça de chumbo, que pode apresentar algum ou nenhum adereço. O Jig é utilizado com grubs, shads, minhocas e outros tipos de iscas de silicone, ou então até vir revestido de penachos, borrachas, pêlos, tecidos. São indicados para todos os peixes predadores devemos empregar um trabalho delicado e discreto para que possamos sentir a batida do peixe em nossa isca.
Esses modelos precisam ser trabalhadas no fundo, com pequenos toques, para a isca passar pelos obstáculos dessas áreas. Seu trabalho pode ser feito com velocidades variáveis.
São muito eficazes para black bass, matrinxãs, piraputangas, badejos, garoupas, prejerebas, robalos, robalões e sargos. Além destes peixes, mostra-se um dos mais eficientes na pesca da traíra.
isca-grubGrub:
Os grubs são iscas de silicone que imitam pequenos animais, crustáceos, insetos, larvas ou pequenos peixes, que deverão ser colocados nas cabeças de Jig. Elas tem rabos mais acentuados, o que lhes dá mais movimento quando tracionado. Podem ser trabalhadas em duas faixas: no fundo e na meia-água.
Estas iscas são desenhadas para água salgada, podendo também ser utilizadas em água doce, pois originalmente eram para este fim. Devem ser trabalhadas lentamente, com movimentos curtos. Esta isca é muito eficaz quando o peixe está inativo.
isca-minhocaMinhocas Plásticas (plastic worms):
AS mais conhecidas imitam minhocas naturais e podem ser adquiridas em vários tamanhos e cores. Eleitas pelos aficcionados de bass como as número um para a espécie, também atraem traíras e alguns peixes de couro.
Os modelos micro podem ser usados para tilápias. É importante montar corretamente ou utilizar o sistema correto para não prejudicar sua eficácia. Essas iscas devem ser usadas nos sistemas Texas Riger, Jigs e Carolina Riger. Texas Riger, Carolina Rig, Down Shot, Split Shot e outros tipos de montagem do conjunto anzol e chumbo.
isca-shadShad:
De borracha ou silicone de primeira linha, bem macios, forma desenhadas para imitar peixes. Você as deve usar em cabeças de Jigs, em um único anzol.
São empregadas por pescadores de água doce e salgada, com ótimos resultados para enchovas, sargos, badejos, garoupas, agulhões, dourados-do-mar e robalões, dourados de água doce, trairões, black bass e tucunarés.
Os modelos power shad, desenhados para água salgada, um pouco mais longos, possuem caudas que imprimem maior vibração na água. Excelentes ao encontrar cardumes à caça na superfície. Você pode trabalhar shads com jigs no fundo ou simplesmente com um único anzol.
isca-bugsBugs e shrimps:
Os primeiros copiam pequenos crustáceos de água doce. Foram desenvolvidos para black bass, mas são muito eficientes para tilápias. Essas iscas devem ser usadas nos sistemas Texas Riger e Jigs e Carolina Riger. Texas Riger, Carolina Rig, Down Shot, Split Shot e outros tipos de montagem do conjunto anzol e chumbo. Os bugs exigem trabalho lento pelas pequenas estruturas paradas. Sua eficácia se verifica, principalmente, em locais com dois a três metros de profundidade e com estruturas no fundo, como pedras e troncos.
Esse modelo imita os animais que integram os principais alimentos de bass. Os shrimps forma projetados para serem similares aos camarões de água doce. Seu uso se faz com os métodos Texas Riger e Carolina Riger. Texas Riger, Carolina Rig, Down Shot, Split Shot e outros tipos de montagem do conjunto anzol e chumbo.
Para robalos, têm sua época certa, que ocorrem principalmente quando os camarões somem dos estuários. Existem imitações específicas de camarões para sua pesca, os quais possuem o lastro em chumbo, inseridos em seu corpo.
isca-salamandraSalamandras:
Desenvolvida para black bass, são as principais predadoras de suas ovas. No Brasil, não existem na Natureza. Os Bass as atacam por instinto, para preservar suas crias. Usa-se as salamandras também nos sistemas Carolina Riger e Texas Riger, somente para esta espécie. Texas Riger, Carolina Rig, Down Shot, Split Shot e outros tipos de montagem do conjunto anzol e chumbo.
ISCAS METÁLICAS
Tem seu trabalho baseado em um misto de reflexos e vibrações. São possíveis de serem trabalhadas em várias profundidades, dependendo da velocidade de recolhimento.
Apesar das iscas metálicas tradicionais serem basicamente cromadas, hoje encontramos muitas variações no padrão de cores que podem ser douradas, acobreadas, opacas ou estampadas e coloridas.
isca-colherColheres:
Uma das mais tradicionais iscas artificiais, é especialmente eficiente para peixes, como as Matrinchãs, Piraputangas e Dourados. As colheres devem ser trabalhadas arremessando-se e recolhendo-se em velocidade contínua. As colheres são as iscas preferidas para a prática do corrico e a utilização de um girador é obrigatória.
isca-spinnerbaitSpinner baits:
O Spinnerbait é uma isca composta por uma haste metálica que tem numa extremidade um anzol com chumbo enfeitado por cerdas coloridas e na outra uma ou mais colheres giratórias de cores e formas variadas. A disposição do conjunto faz com que a isca, quando tracionada, mantenha-se numa posição que evita enroscos. Esta característica possibilita podermos utilizá-la mesmo nos pesqueiros mais difíceis, com galhadas, capins ou outras estruturas onde a maioria das iscas ficariam enroscadas.
isca-spinnerSpinners:
O spinner é composto por uma única colher giratória, sobre um eixo com um anzol ou garatéia na parte posterior. Com tamanhos dos mais variados, pode ser eficiente também para os menores peixes como tilápias e até lambaris. Deve ser utilizado com presilhas dotadas de girador.
isca-buzzbaitBuzz baits:
É muito semelhante ao spinnerbait, apenas subtituindo as colheres giratórias por uma hélice em forma de delta. Deve ser trabalhada com velocidade compatível à profundidade desejada, pois quanto mais lento seu recolhimento, mais profundidade e quanto mais rápido mais superficial será seu trabalho, de forma a se manter na superfície.